domingo, 8 de maio de 2011


Fala-me, anjo de luz! és glorioso
Á minha vista na janela à noite,
Como divino alado mensageiro
Ao ebrioso olhar dos frouxos olhos
Do homem, que se ajoelha para vê-lo,
Quando resvala em preguiçosas nuvens,
Ou navega no seio do ar da noite.

                        Romeu

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